quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

SCA: FANTASMA # 193 - RGE


Olá pessoal grato por visitarem o nosso blog nesta Quinta Feira.
Hoje apresentamos mais uma edição da revista do Fantasma publicada pela editora RGE, que trazemos graças ao magnifico trabalho realizado pelo Helio, que nos forneceu este material, obrigado amigo.
Essa aventura do Fantasma foi produzida na Italia, provavelmente ilustradas pelos talentosos desenhistas: Romano Felmang e Germano Ferri, que tinham a autorização da King Features, que apenas exigia que eles imitassem o estilo de Sy Barry; a capa da edição é do Walmir Amaral.




3 comentários:

  1. Nada contra quem conseguiu o que eu não consegui mas eu fiquei "travado" nos roteiros de Lee Falk... O mesmo aconteceu ainda na minha juventude com os personagens Disney, nos quadrinhos. Quando deixamos de ser agraciados com o que, anos mais tarde, eu iria saber eram os desenhos e histórias incríveis de Carl Barks, Paul Murry e outros, deixei de conseguir ler. Ainda mais que a editora Abril praticou a ignomínia de "recriar" histórias inteiras de Paul Murry (Mickey, detetive, de terninho, contra mancha-negra,etc) apagando, quadrinho a quadrinho, o Mickey, e colocando em seu lugar o... Zé Carioca!!! Totalmente deslocado como amigo inseparável do Pateta... Tosca a coisa. No caso do Fantasma o impacto foi menor mas "não desceu" quando o desenho, para mim, deteriorou-se e, junto com ele, as histórias. A expressão, "de fantasma" do Sy, dando lugar a outro tipo de inexpressividade, com o perdão do trocadilho, morta, não me deixava prosseguir. Aqui e ali um roteiro se debatendo para fazer jus a todo o potencial do personagem mas qual... o mestre havia partido. Abraços, grande Sabino!

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  2. Prezado amigo Bedran,
    Você tem toda a razão na sua opinião, as "monstruosidades" que a editora Abril fez "trocando" os personagens (Mickey pelo Zé Carioca) é simplesmente o maior absurdo que já se viu ... e isso provavelmente por não ter aventuras do Zé Carioca, e o Zé tinha a sua revista ...
    No caso do Fantasma também ocorreu algo semelhante, porque o Fantasma era o maior sucesso de vendas da RGE, e o Lee Falk produzia muito poucas histórias (era só das tiras diárias e página dominical), e por ganância a editora publicou mais de quatro títulos por mês (Fantasma Magazine, Fantasma Especial,Fantasma Edição Extra, Fantasma Almanaque de Férias, e Almanaque Fantasma Anual); e com isso faltava material, foi aí que vieram as histórias criadas pela RGE, e que para ser sincero tinha histórias e desenhos, muito ruins.
    Nos Estado Unidos, depois da morte de Falk, o roteirista Tony De Paul, assumiu as tiras e as Dominicais, por ser um bom conhecedor da obra de Falk, ele criou e cria histórias muito boas, mas não tanto como as do mestre Falk.
    Mas apesar desses problemas, acredito que o importante é não deixar o personagem morrer, pois a obra de Falk tem uma mensagem muito bonita de justiça e igualdade entre os homens, independente de classe econômica, cor ou religião.
    Abraço
    Sabino

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  3. Por favor, poderia indicar o LINK?
    Grato!

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